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Copenhaga à beira mar



Sexta feira, lá fui. Três dias há muito ansiados. Isto de ter tido só uma semana de férias em ano e meio é complicado, mas tudo bem, antes assim que o reverso. Depois de uma viagem com chuva torrencial e só com um farol, chego ao destino, Peniche.
Como é tradição toca a comer bolos na Vanessa. É impressionante a quantidade e qualidade dos bolos na consolação. Todas as pastelarias dispõem de uma variedade doceira do outro mundo, com a curiosidade de terem ao balcão sempre raparigas lindas, olhos azuis, morenas, loiras, you name it. Proponho desde logo, um concurso estilo Miss Balcão Consolação, só de avental, com farinha, por aí...

Passámos pela Escola de Surf do David, ainda em fase de construção. Parece-me uma boa ideia, o espaço está com bom aspecto, o acesso à praia é rápido, tem tudo para resultar. Boa sorte. Vimos P.Batel, Consolação, Lagido, esta última era a única que dava para surfar, mas por ser tarde e como não tínhamos tábuas deixámos para o outro dia. À noite depois do Hot Spot, fomos a um bar na iha do Baleal e claro passámos pelo inevitável Prainha. Meninas no ponto eram poucas, e as que haviam tinham um cordão de segurança, parecia que lá estava o Olmert. Acabámos na Casa do Cais, estavam frescas as memórias do Carnaval... Ainda houve tempo para uma tentativa frustada de conquista de um forte... Resumo da noite: muito alcool, poucos contactos, pouco divertmento.

Sábado, acordar, bolos, praia da Autoguia, salvo erro. Os meus maiores receios confirmam-se, não me adapto à tábua, mas ainda curti umas. Ainda hoje me surpreende o efeito que tem uma surfada, pois pensava ir para Lisboa, mas a vontade de surfar no dia seguinte falou mais alto. À noite, depois do empate do Sporting, palhaços não merecem aquela camisola, lá fomos afogar as mágoas para o Hot Spot. Seguiu-se o Prainha, nesta noite sim, estava de Gala, loiras,morenas, olho azul, do melhor., apesar de à sua volta estar um cordão de segurança, parecia que lá estava o Olmert. A acompanhar grande som. DJ, os meus parabéns. Depois Bruno's, o melhor do Verão, naquela noite não estava ao nível do Prainha, mas o enquadramento ajuda muito. Dei por mim com a Sarah, dinamarquesa que trabalhava numa empresa de moda alemã. Muito cool, cabelo loiro, olhos verdes, ritmo caribenho, mistura explosiva. Resumo da noite: copos, bom som e Sarah.
Domingo, alvorada às 15h, bolos, Lagido, ondas para matar o bicho e ala para Lisboa.
Takke Peniche

5 Responses to “Copenhaga à beira mar”

  1. # Blogger casual

    Gen, uma loira com ritmo caribenho é uma Mylene que dança com o ritmo tropical do Caribe.Penso que me fiz entender;).  

  2. # Anonymous Anónimo

    Gosto da passagem "Resumo da noite: muito alcool, poucos contactos, pouco divertimento" - transmite uma visão empresarial e quase profissional da coisa, idéia essa desfeita logo a seguir e coroada de sucesso pelo neo-conceito de nórdica latina...
    That´s ma boy!  

  3. # Anonymous Anónimo

    Sabes bem, seb ;)  

  4. # Anonymous Anónimo

    I like it! Good job. Go on.
    »  

  5. # Blogger Ana

    Uma pequena rectificação...Aqui para os lados de Peniche, não existe nenhuma praia chamada Autoguia. O mais próximo disso é uma vila e ainda assim chama-se Atouguia.
    De resto, gostei do Blog :)  

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